Escola
Bíblica Dominical – 9 de outubro de 2016
| Lição 2
Texto Áureo: 1
Jo 2.17
Verdade prática:
A igreja de Jesus Cristo é o farol para um mundo em trevas e decaído.
Leitura bíblica em classe:
Ex 16.1-15
EXPLICAÇÃO DO TEXTO:
a.
Moisés já havia saído do Egito com os israelitas; o povo tinha clamado a Deus
por libertação. Deus os atendeu e levantou um libertador para conduzi-los até a
terra prometida.
b. O
Senhor conhecia a aflição do seu povo e sabia que do desejo dos hebreus de cultuá-Lo
(Ex 2.25). O que, porém, eles não entenderam foi que o culto se iniciaria no
deserto e não na terra prometida:
“Deixe
ir o meu povo, para prestar-me culto no deserto.” – Ex 7.16
c. Os
hebreus estavam impossibilitados de fazer isso no Egito; mas não no deserto. O
mundo tenta de todas as formas interromper o nosso culto a Deus. Porém o Senhor
vem com a sua providencia. Devemos cultuar o Senhor em qualquer lugar; mesmo no
deserto; diferente do que fez os Israelitas (conforme a nossa leitura Bíblica
em classe).
INTRODUÇÃO:
a.
O mundo é caído; tudo e todos estão destituídos da Glória de Deus (justiça,
santidade e retidão). Os relacionamentos foram afetados. Logo, então, não poderíamos
viver emancipado das tristezas, privações e aflições. Como disse Timothy
Keller, ninguém está isento das calamidades deste mundo:
“A
perda de pessoas amadas, as doenças debilitantes e fatais, a traição pessoal,
as reviravoltas financeiras e os fracassos morais – todas essas coisas um dia o
atingirão se você tiver uma longevidade normal. Ninguém está imune.”1
Ainda
Keller:
“Assim,
não importam nossas precauções, quanto nos esforçamos para ter uma vida boa nem
quanto nos empenhamos para ser saudáveis, para ficar ricos, para viver bem com
familiares e amigos, para ser bem-sucedidos na profissão – inevitavelmente, algo
arruinará isso. Não há dinheiro, poder nem planejamento capazes de impedir que
o luto, uma doença terrível, uma traição, um desastre financeiro ou uma
infinidade de outros problemas entrem em sua vida. A vida humana é inevitavelmente
frágil e sujeita a forças que estão além do nosso poder de controlá-las. A vida
é trágica.”1
b. A
Bíblia, no entanto, afirma em diversas partes para não temermos, pois Deus
estaria conosco em todas as circunstâncias. Como disse o poeta Inglês (1732 – 1800), William Cowper:
“Não julgue o Senhor com débil entendimento, Mas confie nele para sua graça.
Por trás de uma providencia carrancuda, Ele oculta uma face sorridente.”
REFLEXÃO E OBJETIVO DA
AULA:
1) Reconhecer a provisão divina em um mundo em crise; 2) Compreender que o mundo atual está
caótico; 3) Explicar as
características do mundo atual.
I. PROVISÃO DIVINA EM UM MUNDO
CAÓTICO
1. A
provisão de Deus no deserto.
a. Deus
supriu as necessidades do seu povo no deserto; mas ele não se inclinou aos
caprichos dos Israelitas.
b. Um
coração murmurador é ávido por caprichos; quando as coisas não saem conforme
planejado ele murmura contra Deus. O cristão é alguém que “aprendeu a viver contente e satisfeito em toda e qualquer situação”
(Fp 4.12), pois sabe que Deus “suprirá
suas necessidades” (Fp 4.19).
c.
Qual tem sido sua atitude diante das crises? Deus já falhou com você para que
você esteja tão ansioso?
d.
Um meio equivocado de controlar o estresse da vida é preocupar-se com ele ao
invés de olharmos para o Senhor.
2. A provisão de Deus para Elias
em Queribe (1 Rs 17.1-6)
a. Deus
mandou Elias profetizar contra o rei Acabe, dizendo que não choveria por um bom
período de tempo. Isso traria problemas financeiros e econômicos ao rei, pois
com a falta de água haveria escassez de alimento.
b.
Lucas 4.25 diz que a seca durou três
anos e seis meses. Com frequência, a falta de chuva era uma punição para o povo
(Dt 11.13-17; veja 2 Cr 7. 12-15). Acabe e Jezabel, sua perversa esposa,
induziram o povo à adoração de Baal, uma religião tão depravada que não ousamos
descrevê-la (2 Rs 16. 32-33).
c.
O Senhor que conhecia a maldade do rei, mandou Elias se esconder por algum
tempo junto ao ribeiro de Querite. Elias
obedeceu às duas ordens do Senhor: “Vai
[...] e esconde-te”, e: “Vai,
apresenta-te”. O profeta por isso experimentou a provisão completa de Deus.
d.
Elias transmitiu a mensagem e ficou ausente do ministério público durante este
período de três anos. Conforme o relato bíblico, Deus graciosamente cuidou dele
neste anonimato.
e.
O Senhor permitiu que Elias bebesse da torrente e providenciou corvos para
levar até ele pão e carne.
f.
Contudo, um dia a torrente secou. Isso queria dizer que Elias pecara ou
afastara-se da vontade de Deus? Não! Isso apenas queria dizer que o Senhor tinha
outro lugar para ele, além de ser um lembrete para que Elias confiasse no
Senhor, não na torrente.
3. A provisão
de Deus para Elias em Sarepta (1 Rs 17. 8-16)
a. Elias
estava fugido de Acabe e por isso estava escondido. Após o riacho de Querite
ter secado, Deus manda que Elias vá até a cidade de Sarepta (pequena aldeia
situada junto ao mar Mediterrâneo entre Tiro e Sidom).
b. Lá
ele foi recebido e se deparou com a situação de uma viúva preparando sua última
refeição para ela própria e seu filho. Em geral, as viúvas dependiam dos seus
filhos e parentes para sua sobrevivência. Mas Elias encontrou um cenário triste:
“E
ele foi. Quando chegou à porta da cidade, encontrou uma viúva que estava
colhendo gravetos. Ele a chamou e perguntou: ‘Pode me trazer um pouco d’água
numa jarra para eu beber?’ Enquanto ela ia indo buscar água, ele gritou: ‘Por
favor, traga também um pedaço de pão’. ‘Juro pelo nome do Senhor, o teu Deus’,
ela respondeu, ‘não tenho nenhum pedaço de pão; só um punhado de farinha num jarro
e um pouco de azeite numa botija. Estou colhendo uns dois gravetos para levar
para casa e preparar uma refeição para mim e para o meu filho, para que a
comamos e depois morramos’.” – 1 Reis 17:10-12 (NVI)
c. A
mulher creu na palavra do profeta, pois Deus já havia inclinado o seu coração a
fazer isso (1 Rs 17.9).
d.
O servo de Deus sempre terá algo a oferecer; ainda que pouco, o mundo poderá
ser beneficiado desta pequena porção, pois o Senhor multiplica aquilo que é
oferecido em ações de graças (Jesus quando estava com os cinco pães e os dois peixinhos,
Ele não orou pedindo, mas agradecendo).
e. A
multidão estava faminta, mas os discípulos ainda tinha essa pequena porção
(cinco pães e dois peixes) que foram entregues a Jesus pela fé.
f.
C. S. Lewis diz que “o que mais tememos é
o estado em que temos de depender unicamente de Deus. Sem dúvida, isso só vem
comprovar quanto temos dependido – quase exclusivamente – das coisas”.2
g.
Mesmo sob o juízo de Deus, a Bíblia diz que a farinha e o azeite da mulher não
se acabaram até o dia em que as chuvas voltaram a cair.
SÍNTESE DO TÓPICO I
Podemos
experimentar a provisão divina mesmo vivendo em um mundo caótico.
II. UM MUNDO CAÓTICO
1. O mundo jaz do maligno.
a. Não há como negar que há uma força maligna conspirando contra
os seres humanos para induzi-los à fazer o mal: “Sabemos que somos de Deus e que todo o mundo está no
maligno” (1 Jo 5.19).
b. É bem verdade que o homem tem a sua responsabilidade, porém,
a Escritura afirma que a nossa luta não é contra pessoas, mas contra os poderes
e autoridades, contra os dominadores deste mundo de trevas, contra as forças
espirituais do mal nas regiões celestiais (Ef 6.12).
c. Portanto, devemos apreender a lutar conforme ensina a
Bíblia:
“Pois, embora vivamos como homens, não lutamos segundo os
padrões humanos. As armas com as quais lutamos não são humanas; pelo contrário,
são poderosas em Deus para destruir fortalezas.” – 2 Co 10.3,4 (NVI)
2. O mundo globalizado.
a. Existe vários conceitos para definir “globalizado”. Segundo o dicionário Houaiss é o “ato ou efeito de globalizar-se. Espécie de mercado
financeiro mundial criado a partir da união dos mercados de diferentes países e
da quebra das fronteiras entre esses mercados”.
b. Essa ideia surgiu com a consolidação do sistema capitalista
na pós-modernidade no final do século XIX.
c. Gilles Lipovetsky (2004) chama esse período de hipermodernidade, sugerindo que haja uma intensificação e exacerbação
de aspectos da modernidade, mas não sua substituição. Essa hipermodernidade contempla a permanência e a valorização do avanço
técnico e científico, o individualismo e a valorização da razão.3
d. Essa é a “modernidade
líquida” como afirmou o filósofo Zygmund
Bauman, visto que a ideia da liquidez ou não permanência das instituições,
relacionamentos, conceitos etc. Trata-se do aspecto fluídico de tudo, portanto,
a modernidade deixa de ser fixa e permanente. A não permanência, não
durabilidade e não perenidade são suas características preponderantes.
e. Dentre as muitas propostas do pós-modernismo, a “globalização”
(do individual pelo global) se encontra entre elas:
Þ
Ética pela estética.
Þ
Do perene pelo
descartável.
Þ
Do objetivo pelo
virtual.
Þ
Do único pelo
pluralístico.
Þ
Do duradouro pelo obsolescência.
Þ
Do absoluto pelo
relativo.
Þ
Do dogmático pelo
vivencial.
Þ
Do completo pelo
fragmentado
Þ Da Moralidade pelo
pragmático.
3. Tempo de mudanças.
a. O mundo passou por diversas etapas. Tivemos a fase:
Þ Pré-histórica
situado anteriormente ao ano 4000 a.C
(tempo em que as informações ou a comunicação não se faziam de forma escrita,
sendo conhecido como ágrafo).
Þ
Idade Antiga de 4000
a.C até 476 D.C (surgimento da grafia)
Þ Idade média de 477
d.C até o final do século XV (o inicio do movimento renascentista ou renascimento)
Þ Alta idade média período
até o século X (onde há predominância da religião de caráter cristão em todos
os seguimos na Europa).
Þ Baixa idade média entre
o século XI e meados do XV (o surgimento de fato do renascimento; esse período estabelece
o término da idade média).
Þ Idade moderna ou modernidade que se estendeu do século XVI até o XX (sendo que a parte
final deste último já se liga à fase da chamada pós-modernidade).
Þ
E por fim a pós-modernidade (com o humanismo,
relativismo e secularismo).
b. Com essa Era, veio o avanço do conhecimento científico, o advento
da industrialização, a predominância da luta
ideológica e, especialmente, a expansão
da fé cristã, como também a proliferação
das seitas e das religiões orientais.
c. Esse movimento teve como alvo a emancipação da religião na
tentativa de secularizar a sociedade.
d. Esses são os “tempos
trabalhosos” dito por Paulo (2 Tm 3.1).
e. Havia uma confiança
incansável na bondade inata do
espírito humano. Esperava-se que as conquistas da humanidade fizessem
entrar em um mundo utópico. Porém, a bolha
do otimismo explodiu no século 20 com a primeira guerra mundial.
f. O grande drama dos filósofos era entender se a prometida
evolução da civilização humana não foi de fato uma involução.
SÍNTESE DO TÓPICO II
O
mundo está caótico, estamos vivendo tempos difíceis.
III. CARACTERÍSTICAS DO MUNDO ATUAL
1. Uma
sociedade centrada no homem.
a.
O mundo hoje é antropocêntrico (o homem no centro).
b.
O escolasticismo é substituído pelo
império da razão, ou seja, o dogmatismo teológico pelo racionalismo; o ser
humano, e não mais Deus, é o centro do universo.
c.
Sua sedimentação ocorrerá com a revolução industrial, as descobertas de novos
continentes, os avanços científicos, gerando o que ficou conhecido como HUMANISMO.
d.
É deste pensamento que vem a expressão muito usada na filosofia: “o homem é a medida de todas as coisas”.
e.
Mas vimos que o “homem virtuoso” tão
adorado pelo humanismo continuou sendo o pecador que carece da glória de Deus
(Rm 3.23).
f.
Os humanistas são “amantes de si mesmos”,
“presunçosos”, “orgulhosos”, “mais amigos
dos prazeres do que amigos de Deus”. Eles têm aparência de piedade, mas negam o poder do Senhor pelo o fato de colocar
o homem no centro da história e do controle. (2 Tm 3. 2, 4, 5)
g.
O humanismo não é compatível com a fé cristã porque tenta tomar o lugar que
pertence somente ao Senhor Jesus, como está escrito: “Ele é antes de todas as coisas, e
todas as coisas subsistem por Ele” (Cl 1.17).
2. Uma
sociedade relativista.
a. A
proposta do relativismo é a da sustentação
da inexistência de qualquer referencial de caráter universal e absoluto no
universo do conhecimento. As certezas absolutas e finais, à moda moderna e
antiga, são abolidas, sendo instaladas em seus lugares a certeza relativa e a
verdade particular ou individual.4
b.
Neste sistema, ninguém está errado, pelo fato de que ninguém está, podemos
dizer, certo. Nosso comportamento, mesmo em conflito e antagônico, nada mais é
que atitudes que poderão ser analisadas não pelo crivo do correto ou não, mas
do ponto de vista de cada sociedade de acordo com a sua cultura.
c.
Mas Cristo é a verdade; o homem criou meios porque não suporta a verdade, como
bem disse C. H. Spurgeon: “A Bíblia
contém o que os homens odeiam: a verdade.”
d.
O nosso desafio, portanto, consiste em assumir essa convicção (de que Cristo é
a Verdade) e jamais se afastar dessa verdade perene, única e universal seja em
que época ou contexto for.
3. Uma
sociedade secularizada.
a. O
secularismo nada mais é que a vida e
o pensamento conduzidos sem crença ou compromisso com Deus ou religião.
Enquanto que a secularização é o
processo de sair de uma orientação religiosa para uma vida mais centrada no
mundo e nas coisas naturais.
b.
O conceito central do secularismo tem a ver com a História e pressupõe que tudo
quanto ocorre está confinado ao aqui e agora. O tempo existe, mas não existe
eternidade.
c. O
dicionário de Apologética e Filosofia da
Religião, diz o seguinte acerca do secularismo:
“Sistema
de crença, atitude ou estilo de vida que nega ou ignora a existência de Deus.
Termo derivado de um vocábulo que significa “mundano”, o secularismo (e sua
expressão filosoficamente articulada, o humanismo secular) destaca a ordem
natural das coisas como realidade final. Incrivelmente, porém, o secularismo
pode ser encarado como a atitude que afeta até mesmo quem afirma crer em Deus e
no sobrenatural. Grande parte da cultura moderna pressiona as pessoas a viver
de forma a marginalizar Deus e torná-lo insignificante”.5
d. Para
a cosmovisão secular, toda felicidade e sentido devem ser encontrados nesta
vida e neste mundo. Assim para que haja alguma esperança na vida, as pessoas secularizadas
precisam acreditar que podemos eliminar quase tudo que traz infelicidade à
maioria das pessoas.6
e. No
secularismo não há acesso para o eterno, a nada que transcenda o tempo conforme
o vivenciamos dia a dia, momento a momento. Somos pessoas que “só estão por
aqui uma única vez”, por isso buscamos avidamente o prazer agora, pois o agora
é tudo o que existe ou existirá. No secularismo não cabe a providência de Deus,
visto que nessa linha de pensamento não há lugar para o eterno.
“O
conceito hebreu de História é linear. Não é cíclico. Um círculo não tem ponto
de partida nem de chegada. A visão linear de História tem um começo. Essa é a
primeira lição da Escritura Sagrada acerca da História. As palavras da Bíblia
se contrapõem às perspectivas seculares acerca da vida e do mundo, e muito mais
a quarta palavra de “No
principio, criou Deus...”. Nem precisamos nos referir à
terceira palavra, criou, para chegarmos ao ponto de conflito entre o
cristianismo e o secularismo”.7
SÍNTESE DO TÓPICO III
O
antropocentrismo, o relativismo e a secularização são características do mundo
atual.
CONCLUSÃO
1.
Deus vai nos suprir neste mundo caótico; nós temos Pai (Mt 6.32).
2.
Como cristãos, nossa prioridade é honrar a Deus e ser fieis ainda que tenhamos
que passar por privações. C. S. Lewis disse: “Faça o que é certo, e depois de ter feito, deixe o resto nas mãos de
Deus”.
3.
Muitos cristãos, por terem se deixado levar por essa cultura secularizada, como
disse Thomas Watson, “oram mais por
bolsos cheios do que por corações puros”.
4.
Muitos sãos os perigos que nos rodeiam; não há mais espaço para
superficialidade; a batalha hoje é pela sua mente. Se você não ensinar o
cristianismo para os seus filhos, a escola ensinará a ele o marxismo e toda
espécie de ensino anti-cristão.
5.
Mesmo com todos esses movimentos que tentaram inibir o avanço do Evangelho, o
cristianismo se expandiu; podemos, portanto, confiar na Palavra de Deus para
dar “razão acerca da nossa esperança”
(1 Pe 3.15).
Soli Deo Gloria!
Fabio Campos
Aula
ministrada na ICT – J - dia 09/10/2016
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____________________________________________________
Notas
e citações:
1 KELLER, Timothy. Caminhando
com Deus em meio à dor e ao sofrimento; p. 13
2 LEWIS, C. S. Cartas a uma senhora americana; p. 62
3 DELAGE, Paulo A. O cristão e os desafios da
pós-modernidade; p. 24-25
4 IBid, p. 27
5 EVANS, Stephen C. A. Dicionário de Apologética e
Filosofia da Religião; p. 125
6 KELLER, Timothy. Caminhando
com Deus em meio à dor e ao sofrimento; p. 91
7 SPROUL, R.C. A mão
invisível; p. 106
Referências
bibliográficas:
Escola Bíblica dominical. O Deus
de toda Provisão. 4º trimestre de 2016; CPAD; lição 2.
WARREN W. Wiersbe. Comentário
Bíblico AT. Santo André, SP; Central Gospel, 2009.
CARSON, D.A. Comentário Bíblico Vida Nova. Vida Nova, 2012. São Paulo, SP
DELAGE, Paulo A. O cristão e os desafios da
pós-modernidade. Editora Nossa
Missão, 2014. São Paulo – Longarina.
SPROUL, R.C. A
mão invisível. Editora Cultura
Cristã, 2014. São Paulo
ERICKSON Millard J. Dicionário Popular de Teologia. Editora Mundo Cristão, 2011. São Paulo