Por Hernandes Dias Lopes
Texto
base: “A mulher sábia edifica a
sua casa, mas a insensata, com as próprias mãos a derruba” (Pr
14.1)
As mulheres
sempre estiveram na vanguarda dos valores morais que sustentam a vida familiar.
Quando as mulheres abandonam esses princípios, é porque a sociedade está
chegando ao fundo do poço de sua degradação.
O
sábio nos fala de dois tipos de mulheres. Não fala de mulheres ricas e pobres,
jovens e velhas, belas e desprovidas de refinados predicados físicos, mas de
mulheres sábias e insensatas. A mulher sábia edifica a sua casa, pois é
arquiteta dos valores morais que ornam a vida familiar. Se a construção com
pedras e tijolos exige investimento e perícia, quanto mais a construção do lar
e dos relacionamentos!
A
mulher sábia é aquela que investe seu tempo, sua vida, seus sentimentos, seus
recursos e sua alma em pessoas, mas do que em coisas. Valoriza mais relacionamentos
do que objeto. Dá mais importância à beleza interna do que ao requinte externo.
A
mulher insensata, porém, é demolidora. Suas palavras e ações provocam um verdadeiro
terremoto na família. Ela desagrega, divide e separa. Suas mãos não trabalham
para o bem, mas para o mal. Ela não é uma escultora do eterno, mas uma costureira do efêmero.
Texto extraído do livro:
“Gota de sabedoria para a alma”; LOPES, Hernandes
Dias; Ed. Hagnos. P. 124